Madre Clara de Santo Estanislau (1898 – 1922)

Com a renúncia de Madre Margarida, a Obra de Deus, escrita com a caneta de Bárbara Maix, continuava a redigir a história, com Madre Maria Inês de São Luiz, no Rio Grande do Sul, 1913 – 1922 e Maria Francisca Fialho, – Madre Clara de Santo Estanislau ( 1898 – 1922), no Rio de Janeiro. 
Madre Clara constituiu-se a 1ª Superiora Geral do grupo de Irmãs que permaneceram no Rio de Janeiro – denominado Congregação do Sagrado Coração de Maria, cuja separação ocorreu na gestão de Madre Margarida, no ano de 1898, entre comunidades situadas no Rio de Janeiro com as do Rio Grande do Sul. Assim, passaram a existir duas Congregações, durante 48 anos.
As Comunidades ligadas à Escola São Cristóvão, no Rio de Janeiro, tinham a denominação de Congregação das Irmãs do Sagrado Coração de Maria, e as demais, em outros Estados, permaneceram Congregação das Irmãs do Puríssimo Coração de Maria.
Madre Clara buscou dinamizar a vida das Irmãs, em fidelidade aos princípios da Fundadora. Foi exímia educadora. Dedicou-se em aprimorar a educação das meninas órfãs, fazendo delas boas cristãs e mães de família. Faleceu aos 76 anos de idade, em 1922, no Rio de Janeiro.

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